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A mostrar mensagens de julho, 2009

“oh Toninho essa estratégia já não cola”

Estou a ver o debate na SIC entre Pedro Santana Lopes e António Costa, candidatos à câmara de Lisboa, e sinceramente já não sei se riu se choro, com a conversa façanha de António Costa, a tentar confundir os eleitores e a servir-se do espírito vivo de Santana Lopes,  puxando constantemente de frases eloquentíssimas, como “acalme-se!”, “não esteja nervoso!”.
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Digam o que disserem, este Sr. tem muita presença de espirito, e de facto, dele nunca disseram que se tinha licenciado ao Domingo.

Joana Pais do Amaral e o Partido Socialista

O Partido Socialista e o seu Presidente, que por acaso, mas só por acaso, também é Primeiro Ministro de Portugal, e apesar do Presidente e respectivo partido o negarem veementemente, ao que tudo indica andaram a aliciar a actual deputada e militante do Bloco de Esquerda para ingressar nas suas listas para as próximas legislativas. Depois de muito se escrever sobre o tema, de muito se falar e ouvir, deixo aqui algumas questões que me têm incomodado: Afinal quais foram os critérios de escolha do PS? Porquê a Joana Amaral Dias e nunca a Odete Santos? Porque uma fala na SIC, no ex-programa da Fátima Lopes? Porque tem dois palminhos de cara e umas mamocas jeitosas? Será que a Politica Portuguesa se vai passar a fazer com base no espectáculo? Ou será que sempre se fez e eu nunca tinha percebido?

Granda Soquetes II

Só para o caso de alguém ter tido uma pequena dúvida sobre o post anterior... Estava a ser IRÓNICA, ou pelo menos a tentar.

Granda Soquetes

"Ainda está para nascer um primeiro-ministro que faça melhor que eu!" Ah Valente, e quem fala assim não é gago.

Atchim

“Porque será que quando espirro na rua, fica tudo a olhar?”

“Dinheiro deitado à Rotunda”

No caminho que faço desde a minha casa ao meu escritório, metade está em obras, já se sabe que é, nos anos de eleições, que os políticos querem demonstrar muito trabalho, trazendo às populações muitos incómodos que poderiam ser evitados ou pelo menos diluídos no tempo, caso essas obras fossem feitas ao longo dos quatro anos de mandato e não somente nos últimos quatro meses. Ora como estava a dizer antes de me perder em divagações sobre a falta de senso e a falta de noção dos políticos portugueses, como metade do caminho que faço de casa ao escritório passando pela escolinha do meu apêndice muito amado está em obras, tenho perdido muito, muitíssimo tempo no trânsito e em filas. Numa dessas filas, dou comigo desligada do rádio (que agora já vou conseguindo ouvir de vez em quando, desde que não tenho aquela coleguinha de estimação a trabalhar comigo), desligada da paisagem, o puto já estava entregue aos cuidados do infantário, e só acordo quando depois de ter lido duas vezes no alvará de

Rendi-me… e comprei mais umas…

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… para juntar a estas…  

Férias

Desde que regressei ao trabalho, que raramente tenho alimentado este blog. As promessas de continuar assiduamente têm sido mais que muitas, e a vontade e o gosto também não lhes fica atrás. Apesar destes condicionantes fundamentais para pôr em marcha qualquer blog que pressupõe ter post’s diários estarem comigo, o certo é que não o tenho feito. As ideias palpitam-me e as palavras formam textos em seu torno, quer seja no trânsito, quer seja no elevador, mas sempre que me sento ao computador faço tudo menos escrever. Agora estou de férias, tanto, pai como filho dormem a sesta, tenho vagar para vir aqui despejar uns bitaites sem estar preocupada com trabalho (porque estou de férias) nem com almoços, jantares, banhos e roupas, (porque a hora e o aditando das coisas assim o permite). As promessas mantêm-se, ando a estudar planos de organização que me permitem voltar aos bons e velhos tempos, de quatro e cinco post’s diários. Aguardem-me!!!