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A mostrar mensagens de julho, 2017

A Justiça tarda mas não falha!

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No dia 20 de Fevereiro, comentei por aqui uma noticia que muito me incomodou, o seu título era: "Aos  50 anos "o sexo" já não tem importância?", o título correspondia a parte de um trecho de um acórdão do tribunal português, que decidia sobre um erro médico, num procedimento ginecológico a uma mulher que tinha ficado com 73% de incapacidade. Hoje passado tanto tempo e já tendo está senhora 60 e alguns anos, uma demência progressiva e uma auto-estima destruída, veio o tribunal europeu dos direitos humanos condenar Portugal e os tribunais portugueses por tamanha atrocidade!

"Davam a mãe para serem filhos do CR7"

Texto da Jornalista Isabela Stilwell in Jornal de Negócios Leem na integra!!! E reflitam. " Sei que é politicamente incorreto dizê-lo, mas indigna-me o aparente consenso com que as pessoas acolhem o "episódio" Cristiano Ronaldo e os gémeos, aceitando alegremente a versão de que foram gerados por uma barriga paga a preço de ouro. Como se não houvesse nada de chocante em que as crianças fossem entregues como se não passassem de um qualquer gadjet, encomendado pela internet, e que se espera ansiosamente tenha a nossa cara. Como se, em sendo verdade (e elas aceitam que sim) não houvesse nada de especial em mandar fabricar crianças propositadamente órfãs de mãe, exibindo-as narcisicamente como um produto exclusivo. Nem sequer vejo estranhar uma opção destas tomada por alguém que tem na própria mãe uma heroína, indispensável em todos os momentos.   Espantam-me os milhões de gostos quando alguém declara que aos filhos basta terem "pai e um pai inacreditável

A Injustiça do Chumbo

Uma das polémicas dos jornais de hoje, trata as supostas orientações do Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, às escolas, sobre as transições, retenções, aprovações ou reprovações dadas aos alunos com negativas. Diz a notícia que as tais orientações admitem o "chumbo" apenas como medida excepcional, e que o Ministério reconhece que o "chumbo" é "ineficaz, caro, punitivo e segregador". Toda esta informação, não me apanha desprevenida, já que esta luta pedagógica sobre quem reprova ou fica retido no mesmo ano escolar, não é nova, vem até de há muitos anos, aquilo que me incomodou nesta noticia foram os comentários dos leitores. Ora vejamos alguns: “A minha filha, no 7° ano, teve colegas a transitar de ano com 6 negativas e até, alguns, com faltas disciplinas. Ainda ontem me questionou de que vale estudar tanto... Claro que teve resposta, mas compreende-se a desmotivação de muitas crianças. ”   “Concordo em tudo o que disse...na t