Conseguem ver as diferenças, marcadas pelo sofrimento?
Isto não é só o passar dos anos, é a dor de uma mãe que não sabe onde está o filho, de uma mãe que nunca desistiu de procurar, de uma mãe que carrega uma cruz assombrosa, uma mulher com uma coragem e força impressionante, se é terrível só de imaginar os fantasmas com que diariamente convive Filomena Teixeira, a mãe de Rui Pedro, o pior o melhor, a vida, a morte, pensar, supor sequer o desaparecimento de um filho, deixa-me na loucura.
Portugal não fez nada por esta criança, nem por esta mãe e mais de 13 anos depois vem agora julgar o presumível raptor?
Que justiça é esta, que tanto tarda?
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