Triste, revoltante!
O Tribunal da Relação de Coimbra, deu a custódia da pequena Ana Filipa, mais conhecida por Esmeralda nos meios de comunicação social, não fosse o nome Esmeralda mais vendável e mais apelativo, apesar da menina nunca ter ouvido esse nome em toda a sua existência, devendo ser como tal tratada por Ana Filipa, bom, mas como estava a dizer, o Tribunal da Relação de Coimbra deu a custódia da Ana Filipa, a filha adoptiva do Sargento Luís Gomes e da mulher Adelina Lagarto, ao pai biológico que viu a menina 3 ou 4 vezes durante os seus 5 anos de vida e que até tentou atropelar a mãe biológica da criança quando esta estava grávida.
Pergunto eu, se algum dia vão os juízes ser responsabilizados pelos seus actos indecorosos, abrigados por uma qualquer lei desumana, se algum dia estes pais serão ressarcidos de todo o sofrimento que estão a passar, e se algum dia esta criança, a Ana Filipa, ultrapassará este trauma?
As perguntas são retóricas, a resposta às três, é simplesmente NÂO. Os juízes viverão as suas vidas descansadinhos, dormirão à noite melhor que nunca, os pais da menina, sim porque o Sargento Gomes e a sua mulher são os pais da menina, nunca recuperaram deste desgosto, deste atentado cruel à família, a menina deixará de se chamar Ana Filipa, passará a chamar-se Esmeralda, será arrancada de forma abominável àqueles que considera pais, passará a viver com o estranho que não a quis quando soube da sua existência e que somente agora se lembrou de brincar aos pais e às mães.
Triste, revoltante! E não à nada que se possa fazer!
Pergunto eu, se algum dia vão os juízes ser responsabilizados pelos seus actos indecorosos, abrigados por uma qualquer lei desumana, se algum dia estes pais serão ressarcidos de todo o sofrimento que estão a passar, e se algum dia esta criança, a Ana Filipa, ultrapassará este trauma?
As perguntas são retóricas, a resposta às três, é simplesmente NÂO. Os juízes viverão as suas vidas descansadinhos, dormirão à noite melhor que nunca, os pais da menina, sim porque o Sargento Gomes e a sua mulher são os pais da menina, nunca recuperaram deste desgosto, deste atentado cruel à família, a menina deixará de se chamar Ana Filipa, passará a chamar-se Esmeralda, será arrancada de forma abominável àqueles que considera pais, passará a viver com o estranho que não a quis quando soube da sua existência e que somente agora se lembrou de brincar aos pais e às mães.
Triste, revoltante! E não à nada que se possa fazer!
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