As Benevolentes

As Benevolentes, do norte-americano Jonathan Littell é o novo sucesso literário do mundo, com cerca de 700 000 exemplares vendidos em França e com uma edição já esgotada em Portugal em apenas duas semanas, este livro de 900 páginas avizinhasse como o sucessor do campeão de vendas "Código Da Vinci" de David Brown.

Com um dos prémios literários mais prestigiados de França ganho, o Goncourt, esta obra literária, que conquistou os leitores de todos os tipos, agrega sentimentos maléficos, tendo sido mesmo considerado por Pedro Sobral um dos directores da Dom Quixote, como um “livro maldito”.

Narra em primeira pessoa, as memórias de um ex-oficial Nazi, homossexual e bem sucedido homem de negócios, que não demonstra qualquer arrependimento, pelas desumanidades cometidas durante o Holocausto.

Irmãos humanos, deixem-me contar-vos como foi que se passou”, é o inicio das Benevolentes, e apresenta trechos como “Se nasceram num país ou numa época em que não só ninguém aparece para matar as vossas mulheres, os vossos filhos, mas em que ninguém aparece também para vos dizer que matem as mulheres e os filhos dos outros, dêem graças a Deus e vão em paz. Mas mantenham sempre presente no espírito esta ideia: talvez tenham tido mais sorte do que eu, mas nem por isso são melhores do que eu.”

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